Larissa Rosado comemora emancipação política de Mossoró
Vereadora Larissa Rosado durante pronunciamento hoje, 15. (Foto: Edilberto Barros/CMM)
A vereadora Larissa Rosado (União Brasil), em discurso durante a sessão ordinária de hoje (15), comemorou a emancipação política da cidade. Ela citou a importância da data trazendo como exemplo os acontecimentos históricos que teve a cidade como pioneira, tais como a libertação dos escravos, a resistência ao bando de lampião, o motim das mulheres e a primeira mulher inscrita como eleitora, Celina Guimarães.
A parlamentar cobrou maior representação feminina na política em todo país, destacando a necessidade pela conquista da paridade de gênero na ocupação desses espaços.
“Hoje nós lutamos para aumentar a representação feminina nas casas legislativas. Nos governos estaduais, só temos duas governadoras eleitas aqui no nosso país, a nossa governadora Fátima Bezerra (PT), e a governadora Raquel Lyra (PSDB). Aqui na câmara municipal de 23 vereadores, temos apenas três mulheres, no Congresso Nacional, 91 deputadas, 15 senadoras. A representatividade, a coragem de se expor, a vontade de trabalhar em nome das outras mulheres, desejo que seja transformada em inspiração para que outras mulheres se encorajem a entrar na política”
Fórum com professores
Durante o pronunciamento, a vereadora também fez um apelo ao prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), para que seja criado um fórum de negociação permanente com os professores da rede municipal de ensino, com o intuito de viabilizar a volta das aulas em absoluta tranquilidade.
Ataques violentos
No final do seu discurso, citou o dia de angústia em virtude dos ataques ocorridos no dia de ontem (14), trazendo as ações do governo do estado, e também aproveitando para pedir um reforço no policiamento do interior do estado.
“A governadora Fátima Bezerra (PT), já na madrugada, fez vídeos mostrando a chegada da força nacional ao nosso estado. Quero fazer um pedido a governadora: que reforce a segurança também no interior do estado, para Mossoró, quem sabe mandando policiais da força nacional, ou mesmo fortalecendo a Polícia Militar”, concluiu.