Omar Nogueira faz críticas ao prefeito e cobra melhorias na cidade

por Amanda Santana Balbi publicado 17/04/2024 13h29, última modificação 17/04/2024 13h29
Vereador destacou necessidade de recuperação de ruas
Omar Nogueira faz críticas ao prefeito e cobra melhorias na cidade

Vereador Omar Nogueira. Foto: Edilberto Barros

 

            Na sessão ordinária de hoje, 17, o vereador Omar Nogueira (PV) fez uma série de solicitações para a Prefeitura de Mossoró, fruto de visitas que fez a bairros e comunidades da zona urbana e rural da cidade.

            Entre as solicitações, o vereador destacou a pavimentação de ruas no bairro Barrocas e região, nas vias Emílio Castelar, Orlando Dantas, Nilo Peçanha e Marechal Hermes. “Existem ruas nesse bairro que estão intrafegáveis. Além da pavimentação, é preciso que ocorra também limpeza nas galerias por causa das chuvas”, destacou.

            Na zona urbana, de acordo com Omar, vias que dão acesso ao Sítio Ema, Cajazeiras, Pau d’água e região estão intrafegáveis. “São estradas de barro com muitos buracos. Necessário que a Prefeitura olhe por essas pessoas e tome providências”.

            Omar também criticou a gestão do prefeito Allyson Bezerra. “Até o primo do prefeito está cansado de cobrar e ontem resolveu tapar buracos com cimento. Até a família está vendo que é um governo de aparência. Nas redes sociais, tudo lindo, mas a realidade é outra. Não sou eu quem estou dizendo, está nas redes sociais”, disse.

            O vereador destacou ainda que o trabalho como vereador é o de ouvir a população e levar as demandas para o poder público, e rebateu críticas ao trabalho desenvolvido por ele. “Muitos criticam, dizem que estou toda semana na tribuna. Estou mesmo, estou para levar as demandas da população.  Também vou nas secretarias cobrar. Esse é o trabalho do vereador”.

            Omar finalizou o discurso cobrando também a ampliação do cadastro dos comerciantes para trabalhar no Mossoró Cidade Junina. “Muitas pessoas estão relatando dificuldade no cadastro. São pessoas que precisam ganhar o pão de cada dia. Que dependem das festas. Parece que estão fazendo um sorteio, mas como explicar que de dez trabalhadores, oito vão poder trabalhar e dois vão ficar de fora?”, questionou.