Plúvia Oliveira parabeniza UERN pelos 57 anos de história na educação
Foto: Cláudio Júnior/ CMM
Durante a sessão ordinária desta terça-feira (14), a vereadora Plúvia Oliveira (PT) parabenizou a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) pelos seus 57 anos de fundação. A parlamentar destacou a importância da instituição para Mossoró e todo o estado, e reconheceu o papel da UERN na promoção da educação pública e na formação cidadã.
Em seguida, Plúvia enalteceu as festividades realizadas na avenida Rio Branco pelo projeto Banco do Nordeste Cultural, que têm promovido cultura e lazer para a população. “É a coisa mais linda ver as famílias reunidas nesses espaços, vivenciando a arte e a cultura”, destacou.
Convite à Marcha Mundial das Mulheres
A vereadora também fez um convite especial para a Marcha Mundial das Mulheres, que acontecerá na próxima sexta-feira (17), com concentração no bairro Alto de São Manoel. Segundo ela, mais de mil mulheres participarão da mobilização, que tem como foco a luta contra o modelo das transnacionais e o sistema energético que impacta o meio ambiente.
Transporte público e da tarifa zero
Outro ponto abordado pela vereadora foi a questão da mobilidade urbana em Mossoró. Plúvia defendeu a criação de um plano de mobilidade pública integrado ao novo Plano Diretor da cidade, que está em construção.
Ela também reforçou a importância da tarifa zero no transporte público coletivo. “É fundamental garantir que todos e todas tenham acesso aos espaços de lazer e cultura, como a avenida Rio Branco e outros espaços de lazer”, pontuou.
Como exemplo, a vereadora citou a cidade de Juiz de Fora (MG), onde a prefeita Margarida Salomão implantou a tarifa zero nos fins de semana. “Lá, vemos as famílias ocupando os espaços públicos, aproveitando a cidade. Isso gera oportunidades e movimenta a economia. É possível fazer aqui também”, explicou.
Por fim, Plúvia defendeu a ampliação das linhas de ônibus e a climatização dos veículos. “É preciso pensar em transporte público de qualidade, com ônibus acessíveis e com ar-condicionado. É uma questão de dignidade. A gente precisa pensar no conforto térmico da população”, justificou.