Vereador Raério Cabeção defende ações para pessoas com deficiência e volta a cobrar semáforo na entrada da Nova Mossoró
Na sessão ordinária desta quarta-feira, o vereador Raério Cabeção (União Brasil) destacou iniciativas voltadas às pessoas com deficiência em Mossoró e voltou a cobrar do DNIT, medidas de segurança viária na entrada da Nova Mossoró.
Raério ressaltou a importância do respeito e do cuidado com pessoas que dependem de apoio para locomoção e destacou ações do município. Segundo ele, já foram doadas mais de 300 cadeiras de rodas no município, além de muletas, andadores e outros equipamentos. “A importância de se chegar com uma cadeira de rodas para quem precisa é como receber um carro novo. Eu já encontrei pessoas que passaram dez anos sem ver a luz do sol por falta de uma cadeira”, declarou.
O vereador também destacou projetos apresentados ao longo dos mandatos, como a proposta de intérprete de Libras em eventos públicos, hoje adotada em ações da Prefeitura e da própria Câmara. Ele citou o projeto Roda Viva, apresentado no período legislativo de 2017 a 2020, que busca reduzir a burocracia para atender pessoas com deficiência, e informou que pretende reapresentar a matéria.
Mudando de tema, Raério voltou a cobrar a instalação de um semáforo na entrada da Nova Mossoró. Ele criticou a atuação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que, segundo o parlamentar, fiscaliza intensamente a região, mas não apresenta soluções para o problema. “Um simples semáforo já mudaria muito a realidade dos moradores. Muitos acidentes já foram registrados naquele trecho”, afirmou.
O parlamentar comparou a situação com a instalação de semáforos em outras localidades, que contribuíram para reduzir acidentes, e reforçou o pedido para que o DNIT adote providências. Raério também citou demanda semelhante apresentada pelo vereador Tony Cabelos, referente à implantação de faixa de pedestres em frente à Faculdade de Enfermagem (Facene), no Alto de São Manoel, local onde a competência também é do órgão federal.
“Peço mais uma vez que o DNIT olhe para essas situações. Quem paga o preço pela demora é a população”, concluiu.